Foto: Letícia Lichacovski/Clickfoz |
Um dos cartões postais iguaçuenses estava assim hoje |
Quando chegamos lá, constatamos que o número de turistas estava quase equivalente ao das quedas d’água. Mesmo assim, os poucos visitantes que foram apreciar uma das sete maravilhas da natureza, nãos se arrependeram do que viram por lá.
As irmãs colombianas Laura e Carolina Ruiz, por exemplo, estão em Foz do Iguaçu pela primeira vez e ficaram deslumbradas com a paisagem do local. “Estamos sabendo que a vazão está baixa, mas, isso não tira a beleza disso aqui. É incrível”, disse Laura. “É simplesmente fantástico, são muito bonitas”, completou Carolina.
Foto: Letícia Lichacovski/Clickfoz |
As colombianas Carolina (esquerda) e Laura (direita) adoraram o passeio |
A mineira Paula Amarante também esteve diante das majestosas quedas pela primeira vez. A estudante desembarcou na fronteira hoje e segue a noite para Lima. Mesmo com o pouco tempo na cidade, não pensou duas vezes em visitar as Cataratas. “Confesso que eu tenho medo de altura, mas, a curiosidade em conhecê-las foi mais forte. Meus pais já tinham vindo aqui, por isso, eu esperava mais. Entretanto, mesmo assim, elas são espetaculares. Espero ter a sorte de estar aqui um dia que elas estejam cheias” falou a brasileira.
Foto: Letícia Lichacovski/Clickfoz |
Paula veio de Belo Horizonte e aproveitou para conhecer as Cataratas antes da conexão para Lima (Peru) |
Segundo o site da Copel, que monitora o movimento das águas em tempo real, às 17 horas desta terça-feira, cerca de 1000 metros cúbicos de água por segundo passavam pelas quedas. Mesmo com o aumento considerável durante o dia, ainda assim, a vazão estava a baixo do normal.
Foto: Letícia Lichacovski/Clickfoz |
Poucos turistas transitavam pela passarela nesta terça-feira (19) |
Cheias – No final de junho deste ano, as Cataratas do Iguaçu chegaram a atingir um pico de um pouco mais de 50 milhões de metros cúbicos de água por segundo, a maior vazão já registrada. Na ocasião, a força das águas era tão forte, que os funcionários do parque precisaram interditar a passarela que leva os turistas até a Garganta do Diabo.
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