Foz do Iguaçu volta a encerrar mais um mês do ano com saldo positivo na geração de empregos formais. A cidade é a quarta no saldo positivo de postos de trabalho no acumulado dos últimos 12 meses. Os dados são da pesquisa mensal do Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho.
Foz do Iguaçu gerou nos últimos 12 meses 2.896 vagas com carteira de trabalho. Ocorreram 29.320 contratações e 26.424 desligamentos. Com esse desempenho, o município se mantém entre as grandes forças na geração de empregos do estado. Curitiba, com um saldo positivo de 17.501, postos de trabalho lidera, seguida de Maringá (4.204) e São José dos Pinhais (3.115), respectivamente.
Neste período o setor de serviços, impulsionado pelo turismo, foi responsável por boa parte dos empregos criados com carteira assinada. O setor gerou um saldo positivo de 1845 empregos formais, o que corresponde a 63% do total de vagas criadas nos últimos 12 meses. A construção civil obteve um desempenho positivo de 406 novos postos e o comércio abriu 357 vagas.
“É um número expressivo, levando em consideração que estamos atrás apenas de Curitiba, Maringá e São José dos Pinhais, que concentram maior parte das grandes indústrias instaladas no Paraná. Foz do Iguaçu recebeu investimentos nos últimos meses que demonstram a confiança dos empresários no crescimento da nossa economia, e neste ano teremos novos empreendimentos, principalmente no turismo, abrindo as portas e gerando mais empregos”, destaca o secretário de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos, Gilmar Piolla.
Fevereiro
Por outro lado, em fevereiro, Foz do Iguaçu teve um saldo positivo de 524 postos de trabalho. Foram realizadas 2.991 contratações e ocorrem 2.467 desligamentos no período, de acordo com o Caged. 81% das vagas criadas em fevereiro vieram do setor de serviços.
“Historicamente janeiro e fevereiro são meses de oscilação no mercado de trabalho em Foz do Iguaçu. Esperamos que já em março conseguimos retomar o alto desempenho com contratações nos setores de serviços, comércio e construção civil, que respondem pela maioria dos empregos gerados na cidade”, diz Piolla.