Durante as atividades, os estudantes acompanharam uma palestra de conscientização a respeito das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e sobre como evitar a reprodução do mosquito. Além disso, houve a distribuição de folhetos explicativos. Foram realizados, ainda, mutirões nas instalações das escolas e em seus entornos, com o objetivo de identificar e eliminar possíveis criadouros do Aedes aegypti.
“Este tipo de ação é fundamental e é responsabilidade da Universidade como instituição pública, já que estamos em uma situação delicada em relação ao Aedes aegypti. A atividade foi muito produtiva”, ressalta a pró-reitora de Extensão, Angela Maria de Souza. “Além disso, a Unila irá lançar, até o final do mês, um edital que selecionará projetos de extensão contínuos com a temática específica de combate ao mosquito”, completa Angela.
Os diretores das duas escolas também destacaram a importância da iniciativa. “Para a escola, é de grande relevância este trabalho porque contribui para que as crianças estejam conscientes do papel de todos no combate ao Aedes aegypti, além de fazer com que elas sejam disseminadoras dessas informações”, salienta o diretor da escola Augusto Werner, Arthur Thomaz. “Essa parceria com a Universidade é muito importante, pois trabalha a conscientização, que é a melhor forma de combater este problema que estamos vivendo”, afirma a diretora da escola Professora Lucia Marlene Nieradka, Maria do Carmo Ramos.
As ações realizadas pela Unila em escolas de Foz do Iguaçu fizeram parte do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika, coordenado pelo Ministério da Educação (MEC).
