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Secretaria da Saúde do Paraná divulga boletim sobre casos de dengue

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A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou nesta semana o primeiro boletim epidemiológico de 2010 sobre a dengue. Foram registrados 150 casos da doença, 86 deles autóctones, ou seja, a infecção ocorreu dentro do Paraná, e os outros 64 contraídos em outro Estado.

“Precisamos agir coletivamente e individualmente para evitar que a doença se prolifere no Paraná. Com o clima propenso para a proliferação do mosquito e locais com alto índice de infestação do aedes aegypti devemos ficar em estado de alerta”, afirmou o secretário da Saúde, Gilberto Martin.

Nos dados apresentados no boletim, que leva em consideração as notificações realizadas até 2 de fevereiro, das 22 Regionais de Saúde do Estado, sete apresentaram casos autóctones. As que mais tiveram esse tipo de caso foram de Maringá, com 44, Foz do Iguaçu, com 20 e Londrina com 14. Toledo teve apenas um, mas registrou nove casos importados.

Criadouros – A melhor maneira de acabar com a dengue é a prevenção. Para isso a mobilização social torna-se imprescindível, porque todo cidadão deve eliminar os criadouros do mosquito da dengue. Pesquisas apontam que 90% dos criadouros estão nas residências e nos quintais.

De acordo com o último levantamento dos índices de infestação predial divulgado pela Secretaria, as cidades com maior índice, segundo levantamento das secretarias municipais de Saúde, são Doutor Camargo (24,6%), Quatro Pontes (17,5%), Mercedes (15,45%), Astorga (10%) e Paranavaí (9,4%). O recomendado é que o número deva ser menor que 1%, ou seja, a cada 100 imóveis vistoriados menos de um imóvel tem larvas do mosquito.

Historicamente as regiões Oeste, Norte e Noroeste concentram o maior número de casos e focos de criação do mosquito. “Mas o Paraná todo precisa estar mobilizado contra a dengue”, afirmou o secretário Gilberto Martin.

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