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Itaipu inicia 2012 com desafio de romper barreira dos 100 milhões de MWh

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Responsável pelo recorde mundial de geração de energia em 2008, com a produção de 94,6 milhões de MWh, a usina hidrelétrica de Itaipu começa 2012 com uma meta audaciosa: superar a marca histórica e romper, nos próximos anos, a barreira dos 100 milhões de MWh. “É uma meta e um desafio, que nós começamos neste ano. Não vamos sossegar até atingir essa marca”, declarou o diretor-geral brasileiro da binacional, Jorge Samek, que acumula o cargo de diretor técnico executivo da usina.
 

Fotos: JIE
Sala de Comando Central de Itaipu – a CCR. Cenário positivo aponta para novo recorde de geração

A projeção leva em consideração o prognóstico dos últimos anos e um conjunto de fatores imprescindíveis para o desempenho operacional da usina: condições hidrológicas favoráveis; unidades geradoras operando em plena capacidade; quantidade adequada de linhas de transmissão; e necessidade crescente de consumo de energia elétrica.

“Esses quatro fatores são fundamentais para poder extrair o máximo de capacidade de uma unidade instalada. Além disso, Itaipu, com 28 anos de geração, tem uma experiência extraordinária, da qual podemos tirar proveito”, salientou o diretor-geral.
 

 
Equipes técnicas de Itaipu trabalham no reparo da unidade 6. Tendência é de maior disponibilidade em 2012

 

Samek pontuou cada um dos fatores para mostrar que o cenário atual é positivo. Como no ano passado, São Pedro ajudou e 2012 começou com o melhor nível de reservatório dos últimos cinco anos. A entrada em operação das duas últimas unidades geradoras – a 9A e a 18A, em 2007 – e a qualidade reconhecida da manutenção indicam que não haverá problema de disponibilidade das máquinas.

O diretor-geral também não vê no horizonte problemas de demanda. “O Paraguai foi o país que mais cresceu na América Latina nos últimos dois anos e o crescimento do Brasil é vigoroso, nossa economia está muito forte. Qualquer ponto de crescimento do Brasil hoje envolve bilhões de reais. Então será necessária muita energia para manter esse nível de crescimento”, apontou.

 

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