Começou hoje (26) o “II Drone Policial – Seminário de Boas Práticas com Drones na Segurança Pública em Foz do Iguaçu”. O evento, que vai até dia 28 de março de 2024, oferece palestras, demonstrações de tecnologias e exercícios simulados com drones em diversos cenários, como combates, cumprimento de mandados de prisão e deslocamento de equipes em áreas de risco.
A abertura ocorreu pela manhã no auditório da Sede dos Bombeiros, na Vila A de Foz do Iguaçu. Além das palestras previstas para acontecer pela manhã, foram exibidos drones e equipamentos de última geração das maiores fabricantes mundiais, os quais serão testados durante as simulações de operações especiais.
Mais de 300 participantes, entre eles, operadores e gestores da segurança pública, bombeiros, defesa civil e órgãos governamentais brasileiros, bem como pilotos de drones de países da América Latina, compareceram no evento que marcou a abertura do seminário. Entre os participantes, representantes de diversos estados brasileiros e de países da América Latina, América do Norte, Europa e Oriente Médio.
O evento tem como objetivos compartilhar conhecimentos sobre drones nas áreas de inteligência, vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos, além apresentar novas tecnologias e técnicas desenvolvidas especialmente para a área de segurança pública e também integrar a indústria de drones com os usuários finais e os órgãos reguladores.
O seminário é uma iniciativa da Secretaria de Segurança Pública de Foz do Iguaçu em parceria com o Grêmio de Pilotos Remotos da Segurança Pública, uma entidade sem fins lucrativos que reúne pilotos policiais de todo o Brasil para trocar experiências sobre o uso de drones na segurança pública.
Carcará – O espião do século XXI
Nesta manhã, também foi lançado o livro “Carcará – O Espião do Século XXI”, escrito pelo servidor federal licenciado, Bruno de Oliveira, conhecido no meio da segurança pública como “Bruno Carcará”. No livro, Bruno, que é Analista Tributário da Receita Federal, atualmente licenciado, aborda a realidade da fronteira, refletida em inúmeras apreensões e situações vividas diariamente pelas forças de segurança que atuam na região, combatendo os chamados crimes transfronteiriços. Ele também conta como o trabalho com drones foi iniciado, de maneira quase acidental, e como foi a transição até a criação da “Unidade Carcará”, que é reconhecida por autoridades de segurança do mundo todo.
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