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Fuscas temáticos viram atração nas comemorações dos 50 anos da Segurança Empresarial de Itaipu

Viaturas antigas personalizadas despertam nostalgia e atraem curiosos nas entradas da usina em Foz do Iguaçu e Hernandárias.
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Dois fuscas temáticos, caracterizados como antigas viaturas da Segurança Empresarial de Itaipu, tornaram-se atrações especiais nas comemorações dos 50 anos da instituição, celebrados nesta quinta-feira (3). Os veículos estão expostos nas barreiras de entrada da usina, em Foz do Iguaçu, no Brasil, e em Hernandárias, no Paraguai, e têm chamado a atenção de visitantes e funcionários, que aproveitam para tirar fotos e relembrar a história da usina.

Os veículos pertencem a dois apaixonados por carros antigos: Luiz Garcia, ex-colaborador de Itaipu, e Juan Carlos Olmedo Portillo, atual funcionário do lado paraguaio. Para os mais nostálgicos, os fuscas simbolizam uma era em que o modelo era a principal viatura da segurança de Itaipu, usado nas rondas diárias durante a construção da usina na década de 1970 e 1980. Na época, os fuscas marrom e branco circulavam não só no canteiro de obras, mas também pelas vilas A, B e C, em Foz do Iguaçu.

Garcia, que trabalhou por 31 anos na segurança da usina e mais oito no Itaipu Parquetec, tem um carinho especial pelo Fusca. Em 2020, ele comprou um modelo de 1974, marrom, e o transformou em uma réplica fiel das antigas viaturas de Itaipu. Com a ajuda da Divisão de Imagem Institucional, ele conseguiu a permissão para usar a logomarca antiga da usina nas portas do carro. A sirene é original de um veículo desmobilizado pela própria Itaipu, e o giroflex veio da Polícia Federal. Além de estar em exposição na usina, Garcia costuma levar o fusca a eventos e mostras de carros antigos.

O fusca paraguaio foi caracterizado recentemente por Juan Carlos Olmedo Portillo, também um colecionador de carros antigos, que decidiu homenagear as antigas viaturas da Segurança Empresarial de Itaipu com seu veículo.

As viaturas históricas não só evocam memórias de uma era passada, mas também se tornaram um ponto de conexão entre gerações, preservando a rica história da segurança na construção da maior usina hidrelétrica do mundo.

Fotos: Hidalgo Gomes e Arquivo/Divulgação/Itaipu Binacional
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