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Fundação Cultural de Foz recebe exposição para comemorar 43 anos da Acapi

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Foto: Acapi

A Associação dos Artistas Plásticos de Foz do Iguaçu comemora neste mês de agosto 43 anos de história. Para marcar a data, uma exposição com obras de 12 artistas será aberta hoje, 29, às 19 horas, no saguão da Fundação Cultural. A mostra seguirá até o dia 29 de setembro e a entrada é franca.

As peças refletem a história e a multiculturalidade da região trinacional sob os vários olhares. “A história desses 43 anos da ACAPI dá a oportunidade para os associados visualizarem seus trabalhos, permitindo expressar seus mais íntimos sentimentos, inquietudes, alegrias e temores”, explica uma das organizadoras da mostra, Jane Glauce Nedel. 

Tornar essa arte acessível e possibilitar à comunidade a expressão através da pintura é uma das missões da associação. “É importante salientar que muito dos trabalhos que os associados fazem pela cidade, desde a sua fundação, foram oficinas em escolas, palestras e debates acerca de movimentos artísticos, reflexões e percepção estética sobre o que é arte”, conta Nedel.

Influência

A sala de exposição Antônio Cabral de Mendonça, na Fundação Cultural, leva o nome e homenageia um dos artistas plásticos mais talentosos da cidade, que também participou da história de construção da Acapi. Sua arte e talento influenciam gerações, a começar pela família.

Um dos autores das obras da exposição é Adriano Monanc, neto de Mendonça e filho de um dos fundadores da Acapi, Affonso Zeneu Neumann. Ele cresceu em meio a pinceis, quadros e reuniões. A sede da associação chegou a funcionar na casa do pai. “Eles queriam fazer uma Foz mais colorida, tinham muitos sonhos”, conta. As obras de Monanc são reconhecidas internacionalmente e em renomadas galerias da França. Sua arte já fez parte do metrô do Museu do Louvre, em Paris, um dos mais famosos do mundo.

História

A Acapi iniciou com o Coral “Madrigal” e um grupo de teatro. Esses “amantes” da arte não queriam parar e seu dinamismo contagiou outras pessoas e o resultado de todo esse trabalho culminou com uma associação constituída em agosto de 1975. A associação, sem fins lucrativos, tem como referência o estudo, a coordenação e a proteção da prática dos artistas plásticos em suas variadas manifestações.

Pretendendo ampliar cada vez mais a participação cultural na cidade, a associação conta atualmente com acervo próprio com cerca de 50 obras, frequentemente expostas de forma itinerante.

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