O bairro Itaipu C (antiga Vila C Velha) receberá, todas as quintas-feiras pela manhã, os sabores, aromas e as novidades do artesanato da região. É a “Feirinha da Itaipu C” que se soma ao projeto Feira Livre das Nações, coordenado pela Fundação Cultural de Foz do Iguaçu com o apoio dos feirantes e pequenos agricultores. A feirinha acontece na pracinha situada entre a Rua C e a Rua Andradina, e funcionará sempre das 8h às 13h.
A primeira edição da feirinha aconteceu na semana passada e de acordo com os comerciantes superou as expectativas. Doze expositores exibiram seus produtos, desde alimentos coloniais, bebidas, artesanatos, moda infantil a produtos de limpeza. “Estamos muito felizes, conseguimos vender bastante queijo e os outros também saíram super bem, estamos animados”, comentou entusiasmado José Albino, um dos organizadores da feirinha na Itaipu C.
Bem cedinho, os comerciantes já instalavam as barracas para deixar tudo preparado e bem organizado para atender a comunidade. Enquanto distribuía pedaços de queijos e outras especiarias para os moradores degustarem, seu Albino comentava sobre a importância do Projeto Feira Livre das Nações que agora abriga a feirinha da Itaipu C.
“É a primeira vez na história que realizamos a feira na região com apoio e a organização da Fundação Cultural. A iniciativa é muito importante porque fortalece o bairro. O morador pode adquirir um produto diferencial, cria uma cultura de visitação, e além disso, a feira ajuda a escoar a produção dos pequenos produtores. O feirante é o acesso entre o produtor e o consumidor”, comentou Albino, que já projeta a ampliação das barracas.
Feira Livre das Nações
A geração de empregos e renda é um dos focos do projeto Feira Livre das Nações, que passa por um importante processo de ampliação e fortalecimento desde o início da atual gestão. Atualmente, o projeto abriga outras cinco feirinhas: A Feirinha da JK; do Bosque Guarani; da Praça da Bíblia; do Morumbi; da Itaipu A (Vila A) e Yolanda (Vila Yolanda). “As feiras geram importantes dinâmicas no processo de desenvolvimento, tanto econômico, quanto social e cultural. Um desses exemplos é a Feirinha da JK que agrega a produção de alimentos, artesanato e variedades à atrações artísticas e culturais e tem a cada dia se expandido e melhorado a vida de todos os envolvidos; feirante, morador, turista, artista, e o município no geral”, explicou o diretor presidente da Fundação Cultural, Juca Rodrigues.