“Servir à comunidade, participar junto ao mundo, criando boa vontade e ter melhores amizades. Ou seja: ‘Dar de si, antes de pensar em si’”. Essas são as palavras de quem está acostumada a fazer boas ações e dedica a vida a isso há quase 20 anos. Elas foram ditas por Célia da Rosa e revelam, na visão dela, como deve ser o perfil de um verdadeiro rotariano.
Célia completou, em fevereiro, 19 anos como sócia do Rotary Clube. Ela pertence ao clube Três Fronteiras, um dos seis clubes do Rotary existentes em Foz do Iguaçu. E para ingressar ao Rotary Clube, é necessário seguir alguns padrões. A pessoa sempre deverá ser convidada por um membro pertencente ao clube. Costumam receber convites pessoas que exercem certa liderança em suas comunidades. É comum existir nos clubes pessoas das mais variadas profissões. Tentando, desta maneira, ajudar a sociedade em que vivem.
História – O Rotary Clube Internacional foi fundado em Chicago, nos Estados Unidos, no ano de 1905. Completa, portanto, 105 anos em 2010. Desde então o ideal iniciado pelo advogado Paul Percy Harris e mais três amigos, permanece vivo até os dias de hoje.
Atualmente, existem mais de 33,5 mil clubes espalhados por todo o planeta. Só no Brasil, são mais de 2,3 mil clubes rotarianos. Todos são necessariamente filiados ao Rotary Internacional, uma associação federativa, com poder normatizador. Não há hierarquia nos clubes, todos têm os mesmos direitos e obrigações.
As reuniões costumam ser semanais. Em Foz do Iguaçu, ocorre na “Casa da Amizade” localizada ao fim da Av. Brasil, próximo ao cemitério São João Batista. Cada clube tem seus dias e horários definidos ao longo da semana.
Prazer em servir – Célia da Rosa se sente feliz e realizada em poder participar do Rotary Clube. Para ela, não há segredos em participar a tantos anos desta organização. “Eu costumo fazer minha parte, ajudando quem precisa. Se todos fizerem sua parte, teremos uma vida melhor”, garante.