A operação acontece desde 2011 e como bases o plano estratégico de fronteiras (decreto nº 7.496, de 8 de junho de 2011), a estratégia nacional de defesa (decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008) e a Constituição Federal.
Foto: Ismael Filadelphi |
Ações já começaram em Foz do Iguaçu e região |
Durante a operação serão empregados efetivos das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), dos órgãos de segurança pública e fiscalização federais, estaduais e municipais (Polícia Federal, PRF, Receita Federal, Polícia Militar e Civil, ABIN, Ministério Público, GGiFron, DOF, Guardas Municipais, entre outros) e de diversas agências federais e estaduais (Anvisa, Anac, Ibama, Instituto Chico Mendes, Iagro, Indea e outros).
Serão ainda utilizados vários tipos de viaturas, aeronaves e embarcações, bem como equipamentos de tecnologia avançada como radares, rádios e instrumentos óticos.
A 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, com sede em Cascavel, estará subordinada nesta operação, ao Comando Militar do Oeste, de Campo Grande (MS), e será responsável por conduzir as operações em uma faixa de fronteira de 380 km, entre Brasil, Paraguai e Argentina. Sua área de atuação é de Barracão, entre o Paraná e Santa Catarina até Guaíra, que faz divisa entre o Paraná e Mato Grosso do Sul.
A Operação Ágata, tem chamado à atenção das autoridades dos países vizinhos e até de outros continentes, tanto que nesta edição, militares de diversos países da América do Sul, Europa e EUA, estarão no Brasil acompanhando as atividades.
Esta será a primeira vez em que serão empregados meios do sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira – SISFRON – projeto estratégico do exército que está sendo implantado, experimentalmente, em Dourados (MS). A ação não tem data para terminar.