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Na home, Eduardo e Plínio Nascimento; acima, Plínio discursa ao lado da mesa que compôs a abertura do evento |
Os 350 agentes de viagens convidados pela Nascimento Turismo para o Nastur 2013 estão na cidade desde o final da tarde de ontem (quarta, 13) – à noite, eles visitaram o Duty Free Shop, na Argentina, e participaram de coquetel no Iguazu Grand Hotel, também no país vizinho.
Ontem, 14, dia de conhecer o destino, com passeios pela hidrelétrica Itaipu Binacional, pelas Cataratas do Iguaçu e pelo Parque das Aves – foi a primeira vez em 11 edições que o Nastur incluiu um famtour em sua programação. A cerimônia de abertura do encontro foi no Hotel Bourbon, com os tradicionais discursos do presidente da empresa, Eduardo Nascimento, e do diretor geral Plínio Nascimento, que praticamente ministrou uma palestra sobre como ser um consultor de viagens nos dias atuais.
“Não estamos mais há dois anos, quando o telefone não parava de tocar. Agora nós é que temos que ligar, oferecer, estimular que o passageiro viaje”, disse Plínio, que abordou ainda temas como a importância do feedback por parte do agente no pós viagem e do conhecimento detalhado do perfil do cliente. Empolgado com a Turismo Week, o diretor geral da Nascimento falou também de um dos assuntos mais debatidos do momento: OTAs. “Elas estão aí, investindo milhões em marketing, apresentando balanços negativos mas ainda assim crescendo. Por isso nós temos que trabalhar mais e criar mais.”
A última palavra ficou com o diretor comercial da operadora, Cleiton Feijó: “Conquistar o cliente depende de nós”.
IGUAÇU
Quem também se pronunciou durante a cerimônia de abertura do Nastur 2013 foi o superintendente de Comunicação Social da Itaipu e presidente do Fundo Iguaçu, Gilmar Piolla. Ele lembrou que até poucos anos Iguaçu era conhecido com um destino de sacoleiros, mas que um trabalho conjunto entre as esferas pública e privada mudaram esse paradigma. “Com a gestão integrada do turismo, todas as decisões são tomadas de forma conjunta”, garantiu. De acordo com ele, o Fundo Iguaçu vem investindo em ações “estruturantes”: as próximas seriam o trabalho para a construção da terceira pista do aeroporto da cidade, “que o tornaria um hub sul-americano”, e a duplicação da rodovia que liga o centro de Foz o Iguaçu às cataratas, “com belo paisagismo, iluminação e ciclovia.”