Na quarta-feira (23) empresários de Ciudad Del Este-CDE/PY lançam a segunda edição da Black Friday, que será realizada entre os dias 15 e 20 de novembro deste ano. O lançamento vai acontecer no Casino Acaray. Também haverá uma confraternização entre autoridades, empresários e imprensa de Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad Del Este. Os lojistas vão aproveitar a oportunidade para homenagear a prefeita de CDE, Sandra Zacarias e a ministra do Turismo do Paraguai, Liz Cramer, pelo relevante apoio durante a primeira edição da Black Friday, realizada entre os dias 10 e 13 de maio.
O presidente da Câmara de Comércio da Tecnologia da Informação/CCTI, entidade organizadora da Black Friday CDE, Elio Haguíuda adiantou que na segunda edição muitas regras serão implantadas, como a criação do G25 (grupo 25), formada pelas principais empresas de CDE e que vão coordenar a segunda edição. “O grupo terá como meta cuidar e administrar todos os preparativos do próximo evento, para que seja completo e cumpra realmente tudo o que os turistas esperam de uma mega liquidação”, reafirma Haguíuda.
Uma das regras para a segunda edição, é que o lojista que deseja participar da Black Friday de novembro deverá se cadastrar imediatamente e passar a pagar uma mensalidade até a data da realização da promoção. O valor da mensalidade será determinado de acordo com o número de funcionários de cada estabelecimento.
Outra proposta a ser discutida será a ampliação da área de abrangência da mega liquidação e incluir as cidades de fronteira, como Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú, além de apresentar os números da primeira edição. “Os turistas gostam de variedades e Foz do Iguaçu e Puerto Iguazu tem produtos que não temos em CDE. Então a mega liquidação poderá ser trinacional e ampliar ainda mais as possibilidade de movimentar a economia, pois vai envolver hospedagem, transporte, gastronomia e o comércio num geral”, comenta Elio Haguíuda.
O presidente da CCTI exemplifica dizendo que os paraguaios adoram comprar sapatos e que CDE não tem a variedade e marcas como Foz do Iguaçu. “A entrada de lojistas fariam os paraguaios atravessar a fronteira para buscar produtos como estes e muitos outros que estariam na liquidação”, informa o presidente.