Foto: Adenésio Zanella |
Neste sábado (28), a comitiva seguiu viagem para Seul. O voo tem escala prevista em Miami, nos EUA |
No jantar, os sul-coreanos retribuíram a calorosa acolhida na cidade com a entrega de um presente para o superintendente de Comunicação Social de Itaipu, Gilmar Piolla, que preside o Fundo Iguaçu. Ele foi um dos principais articuladores para que a seleção oriental escolhesse Foz do Iguaçu como Centro de Treinamento da Copa do Mundo.
Os integrantes da comissão técnica entregaram a Piolla uma bandeja de prata que marca a participação da Coreia no mundial. Todos os jogadores, um a um, se desculparam por não terem conseguido passar as oitavas de final. Para Gilmar Piolla, “a Coreia do Sul, independentemente do resultado, deveria receber o título de seleção com o melhor ‘fairplay’ da Copa do Mundo”. Piolla se refere à postura elegante da seleção, que jogou limpo nas três partidas em que disputou pela primeira fase do Mundial.
Fora de campo, os sul-coreanos bateram um bolão, foram simpáticos e não fizeram nenhuma exigência, o que chamou a atenção dos iguaçuenses. Com exceção do aparato policial, nem parecia que uma seleção de futebol estava na cidade.
Sobre a parceria, Piolla adianta que os coreanos devem formalizar uma parceria com Foz do Iguaçu, para a criação de escolinhas de futebol infantil. Mesmo não tendo correspondido em campo na Copa do Mundo, a passagem da Coreia do Sul foi um gol de placa para Foz do Iguaçu.
Durante todos estes dias, quase 200 jornalistas asiáticos estivem na fronteira para cobrir a passagem da seleção pela região iguaçuense, além é claro, de divulgar os atrativos do Destino Iguaçu. Algumas emissoras enviavam boletins diários das Cataratas do Iguaçu, lugar que os jogadores e a delegação escolheram para passar a última tarde na cidade, antes de voltar para a casa, neste sábado. A famosa mídia positiva vai ajudar a projetar ainda mais a imagem da cidade para uma parte importante do planeta.