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Iluminação monumental de Itaipu adere ao Outubro Rosa

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A partir desta sexta-feira (3) e até o fim do mês, a Iluminação da Barragem de Itaipu ganhará tons de rosa – símbolo da luta contra o câncer de mama em todo o mundo. A adesão à campanha Outubro Rosa é uma iniciativa binacional, brasileira e paraguaia.
   
A Itaipu também vai iluminar a fachada do Ecomuseu, as calotas do Parque da Piracema e o portal da Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila), próximo à Barreira de Controle, na entrada da usina.

Foto: JIE
Testada e aprovada: ensaio com a iluminação em tons de rosa aconteceu na terça-feira (30).

 

É a segunda vez consecutiva que a usina adere à campanha mundial com o espetáculo de refletores e luminárias, mas a empresa já vem mantendo há vários anos atividades para lembrar o movimento e divulgar ações de enfrentamento à doença. 
 
No mundo
   
Os mais famosos monumentos ao redor do planeta ganham luzes rosa em outubro, como a Torre Eiffel, em Paris; a Estátua da Liberdade e o Empire State, em Nova York; a Casa Branca, em Washington; o Palácio de Buckingham e a Torre de Londres, na capital britânica; as Cataratas do Niágara, no Canadá; e o Taj Mahal, na Índia. 
   
No Brasil, entre os mais conhecidos, aderem ao Outubro Rosa o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; o Palácio do Planalto, em Brasília; e o Jardim Botânico de Curitiba. 
   
Também serão iluminados, em outras partes do planeta, vários outros monumentos, edifícios, prédios públicos, ruas, praças e pontes de vários países.

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É a segunda vez consecutiva que a usina adere à campanha com o espetáculo de refletores e luminárias.

  

O mês e a doença 
   
A cor rosa foi usada pela primeira vez como símbolo da campanha de conscientização contra o câncer de mama em 1990, quando a Fundação do Câncer de Mama Susan G. Komen, dos Estados Unidos, ofereceu bonés dessa cor a sobreviventes da doença que participavam da Corrida para a Cura, em Nova York, no Estados Unidos.
   
Depois, em vez de bonés, foram oferecidos laços, quase uma tradição americana, que marcaram várias lutas, inclusive contra a Aids. O rosa foi escolhido por ser um símbolo feminino, já que a doença vitima mais as mulheres, e também porque é uma cor rilhante, vibrante e forte, exatamente o oposto do que o câncer representa.
 
 
 
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