No livro "Catarse – Terapia do Inconsciente" (Editora Multifoco, RJ. 1ª Edição, Julho de 2014) o jornalista e escritor iguaçuense Pedro Lichtnow faz uma autêntica e corajosa imersão interior de autoconhecimento e de melhor compreensão sobre a vida.
A obra, de 184 páginas, com lançamento programado para o dia 17 de dezembro (quarta-feira, 17), na Livraria Nobel, no Cataratas JL Shopping, em Foz do Iguaçu (PR) apresenta narrativa em forma de solilóquios (conversa consigo) ou diálogos internos sobre vários temas comuns à maioria das pessoas, tais como amor, sociedade, ego, sexo, mentira, instituição, entre outras percepções, sob a análise subjetiva do autor.
Foto: Divulgação |
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Livro "Catarse – Terapia do Inconsciente" será lançado no dia 17 de dezembro |
Saberes – Com uma abordagem profunda, o livro expõe a autoanálise e o encontro do autor com a sua "natureza interior" ou o EU Inconsciente através de várias sessões de "terapia". Ao mesclar saberes filosóficos, psicanalíticos e espirituais, o escritor promove a limpeza psíquica, emocional e energética de várias experiências pessoais, sem sombras ou máscaras, num processo de autoconhecimento, autenticidade e individuação.
Terapia Pessoal – "O livro trata de uma espécie de terapia pessoal, uma reflexão profunda sobre vários temas, em que busco sentido para a vida, autoconhecimento e minhas próprias verdades", disse Lichtnow.
Argumento narrativo – E completou: "A obra não tem uma abordagem ou caráter técnico, nem é um livro técnico. Eu uso o inconsciente, na verdade, como subterfúgio e argumento narrativo para acessar minha natureza interior, para manter esse diálogo mais próximo e íntimo comigo e com minhas verdades e à própria autenticidade perante a vida".
Voz Interior – "Catarse – Terapia do Inconsciente" é uma viagem pessoal rumo à individuação e ao hemisfério oculto da mente humana, sem destino determinado. Nela, Pedro Lichtnow dá voz ao inconsciente e o seu "eu" multiplica-se numa espécie de psicanálise, como se ele mesmo se entrevistasse.
Autoconhecimento – É nessa relação subjetiva – visões, dúvidas e angústias – que a narrativa se constrói de maneira fascinante. Catarse não é uma egotrip ou um “ato falho rumo à própria autoimagem”, mas uma conversa entre amigos muito íntimos, um ato sincero e corajoso de um homem em busca do autoconhecimento.
