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Governo do Paraná pretende ampliar em 89% a quantidade de UTIs neonatais

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Foto: Agência Estado
Governo do PR pretende aumentar em 89% as UTIs neonatais

O Governo do Paraná pretende elevar em 89% o número de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) neonatal na rede pública de saúde.  Segundo a Agência Estadual de Notícias, hoje são cerca 270 UTIs neonatais, distribuídas por todas as regiões, contra 169 disponíveis, em 2002. Com os leitos que estão previstos para entrar em funcionamento no primeiro semestre, o número chegará a 320.

As novas UTIs neonatais estão no Hospital Infantil Regional Waldemar Monastier, em Campo Largo (20 leitos); no Hospital Regional Walter Pecoits, em Francisco Beltrão (10 leitos); no Hospital Regional de Ponta Grossa (10 leitos); e no Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá (10 leitos).

Das 320 unidades para tratamento de recém-nascidos, credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS), 38 leitos são contratados de hospitais particulares e filantrópicos e mantidos diretamente pela Secretaria Estadual da Saúde, com recursos do Governo do Estado.

De acordo com o superintendente de Gestão de Sistema em Saúde, da Secretaria, Irvando Carula, “recém-nascidos são encaminhados a UTIs neonatais nos casos em que precisam ser monitorados continuamente”, como em nascimentos prematuros, infecções graves ou risco de morte. A despesa diária de uma UTI neonatal é, em média, R$ 478, sem contar os custos com internação.

Mortalidade – Nos últimos anos, o Paraná registrou queda nos índices de mortalidade materna e infantil. Outras ações preventivas estão sendo realizadas, para que o menor número de nascidos seja prematuro e necessite passar por uma UTI neonatal.

O índice de mortalidade infantil de 2009, de acordo com dados preliminares, foi de 11,7 para cada mil nascidos vivos, cerca de 30% menor que em 2002, quando o número era de 16,7. O coeficiente de mortalidade materna, também de acordo com dados preliminares, de 2009 foi de 37,8 para cada 100 mil nascidos vivos, 34% menor que o de 2002, que era de 57,6.

A redução se deve principalmente às ações, como o aumento da cobertura vacinal entre as crianças; o incentivo ao aleitamento materno; saneamento básico; fortalecimento da atenção básica e do pré-natal; estímulo à implantação a banco de leite humano; entre outros.

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