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ACIFI reivindica ao Ministério da Agricultura maior atenção ao posto de fronteira

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Ante aos problemas de demora na liberação de cargas que necessitam de fiscalização fitozoosanitária, a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu encaminhou ofício ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinold Stephanes, para que seja dada maior atenção ao Posto de Fronteira – Vigiagro, situado em Foz do Iguaçu. De acordo com o diretor de Comércio Exterior da ACIFI, Mário Alberto C de Camargo, o problema refere-se especialmente ao quadro de pessoal, “que atualmente está defasado e com excesso de funções, tornando praticamente impossível atender a demanda dos serviços que se apresenta”.

Camargo afirma que a situação compromete toda a dinâmica de trabalho de desembaraços aduaneiros de mercadorias procedentes da Argentina, Paraguai e Chile – ou de exportações para esses países – realizado no Porto Seco de Foz do Iguaçu.
 
O diretor acrescentou que a carência de pessoal e a conseqüente falta de tempo disponível para desenvolvimento de controle e fiscalização no posto de Foz, “estão gerando não só prejuízos financeiros para as partes (empresas) envolvidas nas transações comerciais bilaterais, ora com o Paraguai, ora com a Argentina, como também trazendo um grande desgaste da imagem do Brasil no Mercosul”, enfatizou.
 
O diretor esteve reunido com o superintendente Daniel Gonçalves Filho, da Superintendência Federal da Agricultura no Paraná, para expor o problema e destacar que a preocupação da associação é, ainda, para que sejam evitadas quaisquer ações futuras de retaliações dos parceiros do Mercosul. “Em que pese o esforço demonstrado pela Superintendência Federal da Agricultura do Paraná em manter o Posto de Fronteira Vigiaro em condições de funcionalidade, está a merecer, além da estrutura física já existente para o desenvolvimento das respectivas atividades, um quadro de pessoal compatível com esta realidade”, destaca o ofício encaminhado ao ministro. No documento, a ACIFI ressalta que o aparelhamento do quadro de servidores “possibilitará a oferta de um serviço de fiscalização mais ágil e seguro, fato que trará resultados positivos para o país como um todo”.
 
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