Dia 27 de Agosto
Elogios e Loucuras – Grupo de Extensão em Teatro da Faculdade Anglo-Americano.
Gênero: Drama
Duração: 45 minutos
Classificação: 16 anos
Horário: 20h
Direção: Givaldo de Oliveira
Sinopse: Do texto de Erasmo de Rotterdam, veio à idéia do espetáculo. No entanto, se não se pode esperar encontrar no espetáculo semelhança com a crítica que o genial autor renascentista imprimiu a sua obra, a irreverência e a liberdade de criação estão presentes já a partir do título e continuam com a declamação de longos trechos da inigualável obra. A Loucura, encarnada por uma mulher, faz o elogio de si mesma, enquanto outros sete personagens, cada um em seu próprio universo, vão desvelando traços de suas personalidades, mediante rasgos de suas vidas, versões de seus mundos, facetas de suas histórias individuais. O que se esconde sob a face da normalidade? Ou quem se protege com a máscara da loucura? O que é alucinação e o que é simplesmente lembrança, em um delírio? De quem é o reflexo no espelho do solitário? Questões como estas são inerentes à trama tecida e desconstruída no palco onde se encena Elogios e Loucuras.
Dia 28 de Agosto
Lisbela e o Prisioneiro – Escola de Atores e Cia Vida é Sonho.
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 1h50 minutos
Classificação: Livre
Horário: 20h
Direção: Evelyn Maguetta
Sinopse: “Lisbela e o Prisioneiro” é uma comédia romântica que conta a historia de Leléu Antonio de Encarnación, jovem paraguayo; vendedor ambulante; aventureiro; artista e sedutor, que chega à região para ganhar a vida e se apaixona pela mocinha sonhadora, delicada e aspirante a atriz Lisbela, filha do delegado da cidade. Este casal lutará pelo seu amor, enfrentando com bravura toda a sociedade tradicional e seus próprios conflitos e princípios morais.
Retratada no final da década de 1970, seus personagens evidenciam a comunidade local multicultural e conhecerão as novidades da época através da chegada da televisão. A paixão de Lisbela pelo cinema será mostrada através de cenas de novelas brasileiras antológicas. Leve, divertido e romântico é o clima que predomina neste espetáculo! Baseado na obra de Osman Lins.
Espetáculo produzido e dirigido por Evelyn Maguetta, tendo seu trabalho reconhecido no Festival de Teatro de Foz do Iguaçu – 2009, com o primeiro espetáculo “O Amor segundo Shakespeare”, contemplado com 5 prêmios: Melhor Espetáculo – Direção – Figurino – Ator – Atriz Revelação
Dia 03 de Setembro
Gênero: Conscientização/ Comédia
Duração: 15 minutos
Classificação: 15 anos
Horário: 20h
Direção: Juca Rodrigues
Sinopse: Baseado na obra de Jose Antonio de Souza, o texto fala de um fedor que toma conta de uma cidade causando um tremendo mal estar em todos os moradores e provocando polêmica sobre sua origem, todos são acionados; sociedade civil e poder público, as pessoas nas ruas acusam umas as outras de serem responsáveis pelo fedor, e sugerem diversas origens para o mal até que surge uma solução emergencial, que logo é aclamada por todos e pelo prefeito da cidade que manda o funcionalismo público resolva imediatamente sem qualquer investigação ou certificação da origem do fedor. E o resultado é que todos descobrem estarem errados e, é onde começa um jogo de acusações políticas, com vistas a empurrar o problema para o grupo adversário e enganar a população, até que a situação torna-se insustentável e todos pagam o preço principalmente à sociedade, não importando de onde venha do meio rural ou da cidade, a censura é estabelecida e a opressão militar prevalece. Sem abandonar a linguagem cênica experimental o texto conta ainda com trechos de outras obras e criações dramaturgias do elenco. Através de metáforas relacionadas ao dia a dia de uma ditadura militar, vai além do que propõe inicialmente, busca a reflexão de temas atemporais que parecem estar sempre na discussão do nosso cotidiano, como religião e política, ou conceitos de ética ou moral.Também é uma forma de experimentação teatral, propondo um resgate ao sistema coringa e uma linguagem de fácil adaptação de espaço, propondo ao público e atores, compreensão da linguagem critica do autor.
O Amor à segunda vista
Gênero: Comédia
Duração: 12 minutos
Classificação: Livre
Horário: 20h20
Direção: Juca Rodrigues
Sinopse: Texto conta um inusitado encontro de um casal em uma festa de 15 anos. Ambos são extremamente diferentes em todas as formas, mas de alguma maneira o rapaz sente se muito atraído pela moça; tão atraído que a segue ate o banheiro. Dentro do banheiro a situação se inverte. Ela que esta bêbada, após dispensá-lo diversas vezes devido as diferenças, começa a sentir algo quando é rejeitada pela diferenças e percebe que ele é seu grande amor.
Romeu e Julieta Acústico
Gênero: Comédia
Duração: 15 minutos
Classificação: Livre
Horário: 21h
Direção: Cia de Teatro Amadeus
Texto: Claudia Ribeiro
Sinopse: Na esquete "Romeu e Julieta Acústico", a junção de uma famosa cena da dramaturgia mundial – a cena do balcão de “Romeu e Julieta” – com o vocabulário de determinadas músicas populares, nos proporciona momentos de gargalhadas, pois é como se transportássemos o par romântico mais conhecido do mundo, para um universo mais próximo de nossa realidade. O lirismo do texto erudito de Shakespeare com a informalidade das letras das músicas cria cenas e situações hilariantes.
Dia 04 de Setembro
"Quatro Pocket Peças" – Cia Vira-Colchão de Teatro
Gênero: Diversos
Duração: 40 minutos
Classificação: 14 anos
Horário: 20h
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Ednéia Dias e Rosangela Rocha
Sinopse: O fim de um namoro marca o início da primeira trama. "Billy, a garota" narra a história do desajustado Hassin, que enfrenta as crises de sua mulher, Vanessa – que não consegue conviver com o jeito irresponsável e a vida junkie do namorado. Para temperar o enredo, surge Billy, uma garota libertária com idéias suicidas, mexendo com o coração rapaz, que quer entrar na lista de "casos" da jovem. Porém, ela tem planos mais transcendentais para eles.
Já “Garotas Apaixonadas Não Usam Aliança" discute o reencontro e amores que duram apesar da separação. Uma ex-namorada, Vânia, reaparece à procura de um antigo amor, Henrique, que, embora esteja noivo, vai balançar ao vê-la aparecer em sua porta após um ano.
Em "Faz Frio na Varanda" há um encontro casual entre Alessandro, um homem extremamente metódico e chato, com Glória, uma jovem "cool" que está à procura de uma noite de diversão. O embate entre eles se passa no apartamento dela. O diálogo rápido remete a situações corriqueiras nos relacionamentos contemporâneos.
Por fim "Another Day" traz um vizinho, Paulo, tentando impedir o outro, Sabóia, de se suicidar utilizando toda a sua perspicácia e ironia. O cenário é a sacada de um prédio no centro da cidade.
Dia 09 de Setembro
Planeta Azul – Grupo de Teatro Municipal de São Miguel do Iguaçu
Gênero: Infantil
Duração: 45 minutos
Classificação: Livre
Horário: 15h
Direção: Álvaro Sampaio
Sinopse: Planeta Azul é um espetáculo que mostra o real e o lúdico, educando e divertindo o público infantil. Dois Contadores de história e um livro contam sobre os animais da floresta que procuram uma maneira de como acabar com a poluição da terra. Os personagens Leão, Onça Pintada, Bicho-da-seda, Mãe Natureza, Capitão Gancho, Sininho, Peter Pan e o Jacaré mostram para a platéia o que não se deve fazer com a natureza e quais os cuidados que o homem deve ter quanto ao lixo, o desmatamento, a poluição dos rios e a extinção dos animais.
Dia 10 de Setembro
Cia do Corpo – companhia de dança
Gênero: Livre
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre
Horário: 20h
Sinopse: Grupos de danças diversas como Jazz, Ballet, Ballet Contemporâneo, Sapateado, Dança de Salão e Hip Hop.
Dia 11 de Setembro
Quando as Máquinas Param – Grupo de Leitura Dramática do SESC Foz do Iguaçu
Gênero: Drama
Duração: 40 minutos
Classificação: 14 anos
Horário: 20h
Texto: Plínio Marcos
Direção: Claudia Ribeiro
Sinopse: Escrita em 1967 por Plínio Marcos, o texto conta a história de um jovem casal , Zé e Nina que precisa segurar a barra pesada do desemprego. Ela complementa o orçamento costurando para fora; ele não tem qualquer qualificação profissional. Diferente de outras peças do dramaturgo paulista, conhecido por sua dramaturgia crua e seca, em "Quando as máquinas param" não há tipos marginais ou figuras do submundo – o problema é saber até quando resistir à marginalidade imposta pela degradação de deixar de honrar compromissos e precisar de ajuda para apenas sobreviver.