Passaram-se três dias e a Praça das Nações só esvaziou a hora que o Salão Internacional do Livro fechou os portões. O público está comparecendo em peso, o tempo todo tem gente circulando na feira e enquanto isso os auditórios estão lotados, o palhaço está se apresentando para centenas de crianças e boa parte do café está ocupada.
Foto: Mariana Serafini |
É possível encontrar vários escritores circulando pela feira |
Ou seja, não existe mais a desculpa de que “em Foz do Iguaçu não tem público para atividades culturais”. Tem público e ele está comparecendo cada vez mais, e sempre mais exigente. Se uma atividade atrasa para começar as pessoas reclamam, elas estão em busca de qualidade e novidade.
Foto: Mariana Serafini |
O movimento nas livrarias é grande e constante |
É possível ver vários artistas usando o espaço do Salão para mostrar seus talentos, enquanto um encanta o público com habilidade em seus malabares, outro declama poesias, há ainda o tocador de flauta, a bailarina, o rapper, o repentista, o artesão mostrando seus trabalho… toda essa efervescência acontece ao redor, paralela a feira, sem roubar a sena, mas também sem passar despercebida.
Foto: Mariana Serafini |
As crianças não ficam paradas, o tempo todo tem atração para os pequenos |