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Greve vai durar o tempo que o governador quiser, diz docente da Unioeste

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Começou na terça-feira (21) a greve dos professores de universidades estaduais do Paraná. Apenas na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) são quase mil docentes paralisados. A principal reivindicação da categoria é pela aprovação do Projeto de Lei que equipara o salário dos professores ao dos técnicos com nível superior.

 

“A greve vai durar o tempo que o governador Beto Richa quiser. Esperamos a aprovação do PL e que a primeira parcela, de 7,14% de reajuste salarial, seja paga até o dia 31 de outubro. Assim que for aprovado o PL, a greve termina”, disse Luiz Fernando Reis, do comando da Greve na Unioeste, em entrevista por telefone.

Ao todo, serão quatro parcelas anuais, de 7,14% a serem pagas aos professores. Professores da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) e da Universidade Estadual de Maringá (UEM) também aderiram à greve. Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) já tinham paralisado as atividades na semana passada. Outros funcionários das universidades estaduais não aderiram ao movimento, por ainda estarem em negociação com o governo. 

"Há interesse do governador, de que o projeto seja aprovado pelos deputados estaduais e nós não queremos manter por muito tempo esta greve", finaliza Reis. O Projeto de Lei pode ser votado e aprovado ainda nesta quarta-feira (22).

 
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